terça-feira, 22 de maio de 2012


Trabalho Individual para 8.º Módulo

 

METODOLOGIA:

Tema geral para o trabalho final individual a apresentar para o 8.º Módulo: Balanço da Economia Portuguesa no contexto da União Europeia (UE).
O trabalho deverá ser desenvolvido individualmente, na sala de aula. A recolha de dados será realizada em contexto de sala de aula, consoante o subtema escolhido pelo aluno (a), mas sempre relacionado com a UE.
Os subtemas poderão contemplar um dos a seguir indicados: a) Estrutura da população (estrutura etária, movimentos migratórios e população activa – emprego e desemprego); b) Estrutura da produção (evolução do valor do produto, estrutura sectorial da produção); c) Estrutura da Despesa Nacional (consumo e investimento); d) Relações económicas com o Exterior; e) Recursos Humanos (educação e formação profissional e I & D); f) Competitividade das empresas (investimento e produtividade); g) Nível de Vida e Justiça Social (repartição de rendimentos, poder de compra, estrutura do consumo, inflação e equipamentos sociais)  
No trabalho podem e devem ser utilizados: gráficos, tabelas, imagens, fotos, quadros, etc.
 
APRESENTAÇÃO DO TRABALHO FINAL (Texto em Word)

Utilização de capa, de índice e bibliografia. 
Número mínimo de páginas: 12 (doze).
Número máximo de páginas: 15 (quinze).
Tipo de letra utilizado: Areal ou Times New Roman.
Tamanho de letra utilizado: 12.
Espaço entre linhas a utilizar: 1,5.
Texto Justificado.
Os gráficos, tabelas, imagens, fotos e quadros utilizados, contam como corpo de trabalho.
Podem ser incluídos anexos, não contam como corpo de trabalho.
Observação: o não cumprimento de qualquer um destes pontos implica penalização na classificação final do trabalho.
AVALIAÇÃO

Na avaliação final constará o trabalho final apresentado, cujo peso será de 6 (seis) valores na avaliação final. A sua repartição será: texto em Word – 4 (quatro) valores, a apresentação em power point – 2 (dois) valores. Data limite para a  entrega final do trabalho: 2010/06/20. As sessões de apresentação em power point terão início a partir do dia 26 de junho de 2012 (inclusive).                                            BOM TRABALHO

CURSO INFORMÁTICA/GESTÃO – 2.ºANO
 
RELATÓRIO DA VISITA DE ESTUDO ÀS CAVES DE VINHO DO PORTO GRAHAM’S (31/5/2012)

O Relatório deve traduzir tudo o que se passou desde o início da visita até ao seu término.
Ø  Não esquecer o horário da visita (início e fim);
Ø  Todas as pessoas envolvidas;
Ø  O que se viu e visitou;
Ø  O que mais interessou, relativamente ao módulo n.º 8 de Economia;
Ø  Outros aspectos:
Deve ter no mínimo 500 palavras e no máximo 600 palavras.
Deve ser utilizado um tipo de letra Areal ou Times New Roman.
Tamanho de letra utilizado: 12.
Espaço entre linhas a utilizar: 1,5.
Texto justificado.
Qualquer gráfico, tabela, imagem, foto (s) ou quadro, contam como corpo de trabalho.
Observação: o não cumprimento de qualquer um destes pontos implica penalização na classificação final do trabalho.
AVALIAÇÃO

A avaliação final do módulo constará do teste final (10 – dez) valores, trabalho final (6 – seis) valores e visita de estudo: presença (2 – dois) valores, relatório (2 – dois) valores.
Data limite para a entrega final do relatório: 2012/06/20
BOM TRABALHO

sábado, 19 de maio de 2012

Notas do 7.º Módulo - 2.ª tentativa

N.º 27 - Daniela Marques - Nota final - 6,0 (seis) valores
N.º 48 - Diogo Rafael - Nota final - 11,0 (onze) valores

Módulo 8


ESCOLA PROFISSIONAL RUIZ COSTA – ECONOMIA – CURSO INFORMÁTICA GESTÃO

 


ECONOMIA – MÓDULO N.º 8 – A Economia Portuguesa na Atualidade – 32 Aulas

CONTEÚDOS
8. Economia portuguesa no contexto da União Europeia;
8. 1. – Estrutura da População: estrutura etária, movimentos migratórios e população ativa (emprego e desemprego);
8. 2. – Estrutura da Produção: evolução do valor do produto, estrutura setorial da produção;
8. 3. – Estrutura da Despesa Nacional: consumo e investimento;
8. 4. – Relações Económicas com o Exterior;
8. 5. – Recursos Humanos: educação e formação profissional e I & D;
8. 6. – Competitividade das empresas: investimento e produtividade;
8. 7. – Nível de Vida e Justiça Social: repartição dos rendimentos, poder de compra, estrutura do consumo, inflação e equipamentos sociais.
8. 1. – Estrutura da população: estrutura etária, movimentos migratórios e população ativa (emprego e desemprego)   
Este último módulo da disciplina de economia visa como objectivo principal fornecer aos alunos uma gama diversificada de informação, a mais atualizada possível, no intuito de um correto enquadramento macroeconómico da realidade portuguesa no contexto da União Europeia.
Por constituir uma etapa final de um percurso individual, implica a mobilização de conhecimentos e competências adquiridas ao longo dos módulos anteriores, que devem ser levados em conta para uma análise integrada da realidade económica portuguesa atual, no contexto presente da União Europeia.
Os temas abordados seguiram de perto as orientações dos conteúdos programáticos da disciplina, onde se privilegia o trabalho de grupo, pelo que os resultados alcançados a nível do espaço da sala de aula deverão ser depois de debatidos, nesse espaço, divulgados o mais amplamente possível em toda a comunidade educativa, utilizando-se, para o efeito, os diversos suportes disponíveis para o efeito, tais como, expositores, clubes educativos, apresentação multimédia (data show, vídeo), blogues de turma, plataformas educativas, etc. 
Proposta de trabalho 1
Texto 1 – “Contrariando a tendência europeia e mesmo outros estudos anteriores, o último relatório da ONU sobre evolução da população refere que a população portuguesa poderá vir a aumentar até 2050 Portugal vai ter mais 100 000 habitantes em 2050, contrariando a tendência da Europa que até à mesma data deverá perder 74,4 milhões de pessoas, segundo dados do Fundo da População das Nações Unidas divulgados hoje (27 de Junho de 2007).
De acordo com o documento “Situação da População Mundial 2007”, Portugal passará a ter uma população de 10,7 milhões, enquanto a Europa vai registar um decréscimo significativo do número de habitantes, que passará dos actuais 727,7 milhões para os 653,3 milhões, em 2050.
A taxa média de crescimento demográfico para Portugal situa-se nos 0,4 por cento no período compreendido entre 2005 e 2010, o terceiro valor mais elevado depois da Noruega e da Albânia, que deverão crescer na ordem dos 0,5 por cento naqueles cinco anos.
O relatório do Fundo da População das Nações Unidas indica ainda que a percentagem de população urbana em Portugal, em 2007, situa-se nos 59 por cento, quando a média da Europa ultrapassa os 72 por cento.
Relativamente a este indicador, apenas países como a Albânia, a Bósnia Herzegovina, a Sérvia, a Eslovénia e a Roménia apresentam percentagens mais baixas, que variam entre os 47 e os 54 por cento.
O documento coloca Portugal entre os três países cuja taxa de crescimento urbano mais aumenta entre 2005 e 2010, com 1,5 por cento, atrás da Albânia (2,1 por cento) e da Irlanda (1,8 por cento), enquanto a média europeia deverá situar-se nos 0,1 por cento.
Tendo em conta o texto, comente a frase sublinhada.

Estrutura etária

Noção de estrutura etária - Composição da população por idades e por sexo. É representada por uma pirâmide etária.
A representação de uma pirâmide etária através de uma ilustração gráfica permite mostrar a distribuição dos diferentes grupos etários duma população (geralmente de um país, região ou do mundo) sob a forma de uma pirâmide. Esse gráfico é constituído por dois conjuntos de barras que representam o sexo e a idade de um determinado grupo populacional.
A figura seguinte representa um exemplo, o da pirâmide etária da população residente em Portugal nos anos de 2001 e 2008.
Gráfico 1: consultar o fornecido nas aulas
A estrutura etária pode também ser analisada através de tabelas como é o caso das apresentadas a seguir. 
Gráficos 2 e 3: consultar os fornecidos nas aulas.
Proposta de trabalho 3
Texto 3 – “Durante os primeiros anos do século XXI, Portugal mantêm-se um país com baixa fecundidade, com esperança de vida a aumentar, e com saldo migratório a diminuir. Regista, em 2007, um saldo natural negativo, situação que só tinha ocorrido em 1918, em consequência da gripe pneumónica. O ritmo de crescimento da população é muito fraco, permanecendo as correntes imigratórias a componente principal desse crescimento e o envelhecimento demográfico prossegue. A redução do número de casamentos, o forte acréscimo dos nascimentos com coabitação dos pais, dos divórcios e da idade média ao casamento evidencia os novos modelos familiares no país”.
Tendo em conta o texto apresentado, comente a frase sublinhada

Gráfico 4: consultar o fornecido nas aulas.
No ano de 2007, conforme se pode concluir do quadro anterior, a população residente em Portugal foi estimada em 10 617,6 milhares de indivíduos dos quais 5 138,8 são homens e 5 478,8 são mulheres. Comparativamente ao ano anterior, verifica-se que a população residente aumentou em 18 480 indivíduos, ou seja, registou uma taxa de crescimento efectivo de 0,17% que resultou da diferença entre a taxa de crescimento migratório de 0,18% e a taxa de crescimento natural de -0,01%.
Já no ano de 2008, pode-se concluir que a população residente em Portugal foi estimada em 10 627,3 milhares de indivíduos dos quais 5 142,6 são homens e 5 484,7 são mulheres. Comparativamente ao ano anterior, verifica-se que a população residente aumentou em 9 675 indivíduos, ou seja, registou uma taxa de crescimento efectivo de 0,09% que resultou da diferença entre a taxa de crescimento migratório de 0,09% e a taxa de crescimento natural de 0,00%.     

Movimentos migratórios
Proposta de trabalho 4
Texto 4 – “O conhecimento do volume, estrutura e evolução da população são essenciais aos diferentes intervenientes no processo de planeamento nos domínios económico, social, cultural ou ambiental. A inexistência de registos permanentes da evolução da população, bem como a periodicidade decenal dos recenseamentos da população e a necessidade de respostas ao conhecimento dos efectivos populacionais anuais e infra-anuais, obriga ao recurso a métodos de estimação da população residente.
Tal como para a maior parte dos países, a componente migratória é, em termos demográficos, a mais difícil de contabilizar. De facto, no caso de Portugal, como na maior parte dos países europeus, a medição do movimento natural (nados-vivos e óbitos) apoia-se numa metodologia consistente, estando a cobertura do fenómeno muito próxima dos 100%. Os projectos estatísticos “Nados-Vivos” e “Óbitos” constituem componentes base das Estatísticas Vitais ou do Estado Civil e desenvolvem-se através da utilização, para fins estritamente estatísticos, de factos obrigatoriamente sujeitos ao Registo Civil. Assim sendo, estes valores não se podem considerar valores estimados, no sentido estrito do termo, mas valores resultantes da observação e registo directo dos acontecimentos demográficos. Deste modo, tanto para Portugal, como para os outros países, o verdadeiro obstáculo para o conhecimento da sua população prende-se com a componente migratória.
A avaliação dos movimentos migratórios exige o conhecimento de vários tipos de fluxo: as migrações internacionais, e as internas, bem como a sua distinção entre movimentos de entrada e saída (imigração e emigração, internacional e interna) – devendo acrescentar-se aos dados globais o conhecimento da nacionalidade dos migrantes (para o caso dos movimentos internacionais), as suas características demográficas (sexo e idade) e a sua localização territorial (origem ou destino, por concelhos).”
Tendo em conta o texto, comente a frase sublinhada.

Proposta de trabalho 5
Texto 5 – Movimentos migratórios - Portugal ficou marcado por sucessivas vagas de emigrantes para vários países do mundo. Calcula-se que mais de três milhões de Portugueses deixaram o país em busca de uma vida melhor.
O Brasil foi um dos primeiros países para onde muitos Portugueses emigraram, um dos factores que levaram a esta emigração foi não haver barreiras na comunicação, uma vez que a língua era a mesma, e também porque era um país rico.
Um destino eleito por muitos Portugueses, nomeadamente pelos Açorianos foi os Estados Unidos e o Canadá.
A partir dos anos 50, os Portugueses passaram a procurar trabalho na Europa, principalmente para a França e Alemanha, a maioria iam clandestinos.
Mais tarde também foram para a Suíça, Holanda e Luxemburgo. A grande maioria 
destes emigrantes eram homens, que deixavam as suas famílias para traz. Quando a situação económica o permitisse, regressavam ao seu país ou chamavam os seus familiares para junto deles.No passado os emigrantes eram pessoas com baixo nível de escolaridade e com poucos recursos.
Porém a realidade hoje é outra, com a crise económica atual temos verificado que os emigrantes são maioritariamente jovens recém-licenciados, que procuram novas oportunidade, que não encontram dentro do nosso país.
A migração dentro do nosso território, ocorreu dos meios rurais para as grandes cidades, dando origem á desertificação dos mesmos. Desta forma originou um aumento populacional nos subúrbios das cidades, deteriorando o espaço em seu redor. Por vezes as condições em que viviam não eram as melhores.
Com a entrada de Portugal na União Europeia, ouve um aumento de imigração, vindo a maioria dos países de Leste, e Ocidentais.
Tendo em conta o texto, comente a frase sublinhada.

População ativa (emprego e desemprego)

Noção de Emprego e Desemprego
De todos os Indicadores macroeconómicos, o emprego e o desemprego são dos mais diretamente sentidos pelas pessoas. A taxa de desemprego é a percentagem da população ativa que está desempregada.

Noção de População em idade ativa

Conjunto de indivíduos com idade mínima especificada (15 anos) que, no período de referência, constituem a mão-de-obra disponível para a produção de bens e serviços e que entram no circuito económico.